Imagens de Kingdom Hearts 3D: Dream Drop Distance

Ontem (dia 28) foi o aniversário de 10 anos de Kingdom Hearts! Uhul! Ainda lembro como torcia o nariz pra esse jogo na época do lançamento dele, lá pro PS2. Parecia tão babaca, meter personagens de FF com Disney em mundos coloridos e… é, era deveras estranho!

Mas ainda bem que joguei e mudei minha opinião. Sou apaixonado por esse jogo e acho a história dele incrivelmente foda. Sem mais.

E pra comemorar o aniversário, nossa querida Square-Enix liberou essas lindas imagens da abertura do novo jogo da série para o Nintendo 3DS! Um dos jogos que vai, com certeza, me fazer comprar um 3DS até o lançamento dele (bom, existem inúmeros outros jogos que eu quero jogar MUITO no 3DS. Ter ele, para mim, não é menos que uma obrigação!).

Sem mais, seguem as imagens:

Via: Machinima

Wallpapers: Assassin’s Creed III

Pra quem já quer entrar no clima do jogo e ficar na expectativa, ai vai uns wallpapers bem legais que achei. Espero que gostem.

Até a próxima!

 Wallpapers do site GoodFon

Mais informações de Assassin’s Creed III

Saiu mais um pequeno teaser do novo jogo da série apresentando o personagem principal, Connor, e suas principais armas. Realmente achei bem divertido, estou cada vez mais me empolgando mais com o jogo. Espero que traga mais inovações para a série assim como o AC2 trouxe.

E, direto do forno, informações quentinhas sobre a versão de colecionador do jogo. Com o nome de “Join or Die”, nela, além da linda caixa especial, virá um DLC de uma missão single player, um DLC multiplayer (se seguir os DLC multiplayer do Revelations deve ser algum mapa/personagem extra qualquer), um diário de George Washington e um exclusivo medalhão com o símbolo dos assassinos. Não saiu nenhuma informação de preço.

Via: Playstation Blast

EDIT:

Acabou de sair mais uma noticia fresquinha. Além dessa edição especial, a Ubisoft revelou mais uma edição de colecionador (essa é para colecionador mesmo!): a “Freedom Edition”. Além dos extras da outra edição (“Join or Die”), essa trás mais uma missão single player, uma caixa exclusiva de metal e uma super mega absurdamente foda estatueta do Connor. Essa sim vale a pena!

Assassin’s Creed III sai em Outubro.

Mass Effect 3: Opiniões

Atenção: ESTE POST CONTÉM SPOILERS GROTESCOS DA HISTÓRIA DE MASS EFFECT 3. LEIA POR SUA CONTA E RISCO!

Bom, vou dedicar um pouco do meu tempo pra falar deste maravilhoso jogo, que para mim é um dos melhores games da atualidade. Tanto individualmente quanto como série em si.

Certamente vocês devem ter lido/visto toda a polêmica em torno do final do jogo. Vários posts em inúmeros blogs dizendo que ele não satisfez o público em geral por “n” motivos e blá blá blá. Até um abaixo assinado com doações para caridade rolou como protesto para a BioWare mudar o final. Sinceramente: acho isso patético. Existem várias diferentes maneiras de se fazer caridade e não precisa usar um motivo desse como desculpa para parecer uma boa pessoa perante a sociedade. Mas enfim, esse não é o assunto do post e nem quero discutir isso aqui. Bom, neste post eu vou tentar dizer algumas coisas que achei sobre o jogo: gameplay geral, história e comentar algumas coisas que eu gostei e não gostei do final do game. Certo, vamos lá! Mãos à obra!

Falando um pouco sobre o gameplay. Joguei a versão de PC e achei os comandos bem fáceis, assim como os outros jogos da série. A adição do “rolinho” para se esquivar e ajudar Shepard a se esconder dos inimigos deu uma outra dinâmica pro game. No começo foi um pouco difícil de me acostumar: de vez em quando saia dando rolinhos por ai sem querer e acabava saindo da cover e levava tiros na maior, mas depois o negócio começou a fluir e ficou bem mais tranquilo. As classes tem algumas habilidades novas e o sistema de evolução achei mais parecido com o primeiro jogo, só que mais simplificado, no estilo Mass Effect 2.

Os ataques físicos também são mais importantes com o acréscimo do ataque carregado mais forte. Segura o botão de melee e pronto, tem um ataque forte que praticamente mata os soldadinhos mais idiotas de primeira (tchau Husks idiotas). Agora Shepard também pode equipar qualquer arma que der na telha, mas com um porém: as armas afetam o peso que Shepard pode carregar e o peso influencia no tempo de reload das habilidades. Logo, quanto mais armas você quiser usar, mais tempo vai ter que esperar para usar as habilidades. Todas as armas são customizáveis e upgrades podem ser comprados nas lojas. Bem mais simples e rápido.

O sistema de scan também mudou. Agora, ao invés de ficar procurando por minérios nos planetas, a Normandy faz uma varredura radial no sistemas em busca de itens e outras coisas mais. Mas tome cuidado: ao fazer um scan, a nave acaba chamando a atenção dos Reapers para o sistema. Quando a barrinha encher, eles invadem o sistema e vão atrás da Normandy. Se eles encostarem na nave, game over. Para fugir é só sair do sistema ou usar o Mass Relay.

Sistema de scan de Mass Effect 3

Possíveis SPOILERS deste ponto em diante!

Saindo do gameplay e focando um pouco na história. A Terra está sendo invadida pelos Reapers e cabe a Shepard reunir ajuda das diferentes raças do universo para ajudar na batalha. O problema maior é que os Reapers estão atacando todos os planetas natais de todas as raças e cabe a Shepard ajudar seus amigos para receber auxílio em troca. No decorrer do jogo, o jogador deve realizar inúmeras escolhas que decidiram o destino de vários personagens do jogo. O jogo é muito cruel neste sentido: faz o jogador optar por coisas que beneficiam os humanos mas podem por em risco a vida de outras raças. Muitas vezes fiquei triste por ter feito certas escolhas, pois as consequências foram chocantes. Mas isso que é bom e dá um fator de replay enorme pro jogo, assim o jogador pode refazer suas escolhas e ver como a história se molda em fator dessas mudanças.

O grande antagonista do jogo na verdade não são os Reapers, mas sim o Illusive Man. Sim, os Reapers estão lá dizimando toda a população de planetas inteiros e realizando experiências com mistura de raças com a sua própria tecnologia, mas o grande vilão é sim o chefão da Cerberus. É ele que confronta Shepard o jogo todo e põe o jogador em dúvida do que seria realmente melhor: destruir completamente os Reapers ou controlar as máquinas e utilizar essa tecnologia em beneficio da humanidade. Todos sabem que a Cerberus usa de qualquer método para ajudar e beneficiar a raça humana, mesmo alguns deles sendo extremos e, digamos, questionáveis. Mas são opções, não são? A guerra está rolando, preços devem ser pagos e atitudes devem ser tomadas para que as coisas aconteçam!

Illusive Man, chefe da Cerberus

Chegando aos finalmentes: o final! Avisando que a partir de agora vão rolar spoilers grotescos e eu não me responsabilizo por nada do que alguém ler aqui. Leia por sua conta e risco e não venha reclamar depois. Está avisado.

Chegando próximo ao final, o jogador vai cada vez mais vendo que a última missão não tem volta mesmo. É o fim de tudo, o jogo grita na sua cara que o Shepard vai morrer e toda a tripulação dele pode morrer também e tudo morrer e morrer e morrer. O jogo joga isso na cara de todo mundo. Um dos momentos mais tristes foi durante a ultima missão na Terra: o jogador pode caminhar pelas ruas destruídas de Londres e encontrar seus tripulantes e amigos se preparando para a batalha final. As conversas que rolam nessa parte são absurdamente tristes e maravilhosas ao mesmo tempo. Shepard e o resto sabem o que está por vir, sabem do que está em jogo e sabem muito bem que vidas vão ser perdidas e que não há nada para fazer a respeito disso. É muito triste, mesmo.

Nesta etapa o jogador tem a opção de escolher o final da história. Eles são três: destruir completamente todas as raças sintéticas. Sim, os Reapers e também os Geth! Controlar os Reapers ou fundir as raças orgânicas com as sintéticas e alcançar o ápice da evolução de um individuo. Eu não vou entrar na questão de qual final é mais interessante nem qual final é o bonzinho ou super malvadão. O que eu mais li de reclamações foi dessa parte e eu juro que não entendo o motivo disso. A história do jogo preparou isso perfeitamente, eu já previa isso desde metade do jogo devido as inúmeras conversas com o Illusive Man em que ele SEMPRE tenta argumentar com o Shepard que a opção dele é a melhor salvação para a humanidade. Shepard (e o jogador) foi questionado isso o jogo inteiro. Eu fiz o final de destruir completamente os sintéticos. No jogo, essa opção seria o final “Renegade”. Agora vem a pergunta: mas porque renegade se esta opção salva a humanidade e põe um fim a ameaça dos Reapers? Simples: ao fazer isso não só os Reapers serão destruídos, mas sim todas as raças sintéticas. Se no jogo o jogador optou por salvar os Geth, agora ele estará mandando para o espaço esses seres que se comprometeram em ajudar a salvar a raça humana. É isso, são escolhas. Por mais horríveis que elas sejam.

Depois de ver o final e ficar embasbacado com os acontecimentos, achei algumas discussões na internet, falando sobre teorias do final e do que realmente pode ter acontecido. A teoria que eu mais gostei foi a de que o Shepard estaria lutando contra o controle dos Reapers desde o começo do jogo. Shepard lutou e viu várias pessoas controladas pelos Reapers e sempre partiu em confronto direto contra eles. Alguma vez foi dito que Shepard é imune a esse controle? Não. Shepard é suscetível a esse controle como qualquer outro ser. O fato dele ter uma mente forte e determinada pode ter ajudado. Ninguém sabe. Isso não é dito. São teorias e coisas que ficam na cabeça de nós jogadores, coisas que eu acho que sinceramente não precisam de respostas e coisas jogadas na nossa cara, nos tratando como idiotas e dementes. Eu gosto de pensar, eu gosto de sentir a dúvida.

Apenas acho que faltou detalhes e informações sobre o que aconteceu com os party members do Shepard. Simplesmente nada é falado, apenas uma cena no final mostra algumas coisas. Mas sinceramente, aquelas cenas não fazem sentido nenhum xD Enfim, tá ai. O jogo terminou e eu acho que a BioWare não deve mudar o final e sim adicionar um epilogo ou algo que complemente a história. Recentemente, vi este post que fala de uma empresa que mudou o final de seu jogo em resposta a toda esse polêmica de Mass Effect. Na tal mudança, os criadores mudaram a cena final para um pônei com uma troll face e um dinossauro usando um chapéu. Vou apenas copiar a frase do post que para mim diz tudo, curto e grosso:

“This is the ending to a computer game. We don’t care if you like it … but at least the pony and dinosaur are happy. We go through a lot of things in life. Not all of them are under our control.”

“I wanted to know how this felt. Honestly, it felt like vandalizing my own work, which was interesting,

E sinceramente é isso que eu acho mesmo: vandalizar o próprio trabalho.

Então, acho que não tenho muito mais o que falar. Já expressei minha opinião e me sinto mais leve em por isso pra fora. Lembrando que essas são as minhas reflexões e um pouco das minhas ideias do jogo. Se desse eu ficava aqui falando sem parar infinitamente de tanta coisa que tinha que ser dita, mas fica pra uma outra hora.

E vocês o que acharam? Gostaram do fim? Odiaram? Querem tocar fogo na BioWare?

Ah, vou deixar esse vídeo abaixo pra quem se interessou pela teoria do controle mental:

As Crônicas de Gelo e Fogo e as Mulheres

 

Lendo o blog Kissed By Fire, me deparei com esse pequeno documentário muito bacana sobre Game of Thrones, que me inspirou a escrever esse post:

 

 

[PODE CONTER SPOILERS DO SEGUNDO E TERCEIRO LIVRO]

Em determinada parte do documentário, eles mencionam o quanto essa série é cheia de personagens femininas fortes, e chega a ser classificada por Kit Herington como uma série feminista.

 

 

George RR Martin tem um grande leque de personagens femininas, as quais criou e descreveu com a mesma dedicação que todos os homens da série. Ele criou desde a mulher que aceita o papel de mãe e esposa, mas que luta com todas as forças pela família (Catelyn Stark, Lisa Ayrin, Cersei Lannister), passando pela mulher que não aceita o papel feminino e quer lutar ao invés de assistir a guerra passivamente (Arya Stark, Brienne of Tarth, mulheres da família Mormont, Asha Greyjoy), até as mulheres femininas e cheias de poder (Daenerys Targaryen, Sand Snakes, Arianne Martell, Melisandre). É claro que ele também retratou os pequenos passarinhos, que se contentam em ser bonitinhos e agradar os futuros maridos (Sansa Stark e a maior parte das mulheres da Casa Frey).

 

 

O que eu gosto mais sobre a série é que não são apenas as mulheres (e não são todas as mulheres) que agem pelo impulso e coração. Começando pelo rei Robert Baratheon, cujo maior motivo para destronar a família Targaryen foi a morte de sua querida Lyanna. [SPOILER ALERT] Logo após Catelyn Stark libertar Jaime Lannister por amor às suas filhas, e ter de ouvir que fez isso pois tinha o coração mole de uma mulher, seu filho retorna para casa com uma esposa, quebrando seu contrato com a família Frey e condenando uma guerra inteira [FIM DO SPOILER]. Na história há sempre esse equilíbrio, das coisas feitas por serem a coisa certa a se fazer, e das coisas feitas pelo coração – e isso engloba todos os seres humanos da série, pois é uma condição humana.

 

 

Ele também mostra constantemente as pressões e preconceitos que essas mulheres sofriam, [SPOILER ALERT] como Brienne of Tarth, que teve sua virgindade em questão em uma aposta de outros homens do exército de Renly Baratheon, ou Arya Stark que era forçada a aprender a costurar e ser uma dama (até que seu pai resolve deixá-la aprender a luta com espadas), Cersei Lennister, que não pode comandar o reino como rainha, sendo apenas a guardiã de seu filho, que seria o verdadeiro rei, etc. Acho muito divertido o jeito que Daenerys Targaryen se utiliza disso para vencer dos senhores escravagistas, com a famosa frase “sou apenas uma menina jovem, que nada entende de guerras”, para depois derrotá-los e conquistá-los com seus próprios planos. [FIM DO SPOILER]

Mas ao mesmo tempo que admiro o caráter cru e visceral da série (como já comentei em outro post), essa coisa de mostrar o quanto a realidade era dura e violenta numa época medieval, acho que o autor exagera no número de vezes que menciona o estupro. Chega até a ser violenta essa constância, ao ponto de que penso que, talvez, uma vítima desse tipo de violência não consiga ler o livro. Ok, nós entendemos – é fantasia mas é fortemente inspirada na época medieval, e sabemos que nas guerras isso acontecia (e aconteceu até o século XX). Mas questiono a necessidade de mencionar tantas vezes.

Ainda assim, acho que George RR Martin está fazendo um ótimo trabalho, englobando homens e mulheres, nerds e não-nerds, jovens e adultos. Nunca uma fantasia medieval alcançou um público tão grande, e não é sem motivo; ele trata todos os assuntos, sejam doloridos ou felizes, com realismo e sinceridade. Continuo apaixonada pela série e inspirada por todas as grandes mulheres que fazem parte dela.

Arte Nerd: Metal Gear Solid

Essas imagens eu achei no fim do ano passado e sempre esquecia de postar no blog (até por causa da correria do final do ano/entrega do TCC/funções com a formatura no começo do ano… enfim, bastante coisa). Ai ontem eu estava procurando um wallpaper pro meu celular e lembrei dessas belezuras.

Dei um search nos meus feeds do Reader e voilà:

Esses desenhos são do usuário Marc Lee, do deviantART. Tem mais algumas preciosidades na página dele, como, por exemplo, esse Shepard!

Via: Rampaged Reality

O melhor da PSN! Gamers’ Choice Awards 2012!

Semana passada a Sony abriu na PS Store um espaço para que os usuários elegessem os melhores jogos da rede no ano de 2011. Os usuários podiam votar acessando a store pelo PS3 e ganhavam um tema exclusivo para download (para PS3) em cada categoria que votasse. Enfim, isso não vem ao caso agora.

O critério para a escolha dos candidatos era os jogos mais bem votados na store (aquela votação de estrelas, que certamente a maioria esquece de fazer depois que faz uma compra). Então lembre-se, para esse ano, vote nos seus jogos favoritos para que eles venham a concorrer no prêmio!

A votação durou uma semana e hoje saíram os resultados. Ai vai:

  • Melhor jogo exclusivo da PSN: inFAMOUS Festival of Blood (PS3)
  • Melhor jogo da PSN: Resident Evil 4 (PS3)
  • Melhor jogo online da PSN: Street Fighter III: Third Strike Online Edition (PS3)
  • Melhor jogo completo para PS3: Assassin’s Creed: Brotherhood (PS3)
  • Melhor jogo de Playstation Move: Dungeon Hunter: Alliance (PS3)
  • Melhor jogo em 3D: God of War: Origins Collection (PS3)
  • Melhor PSOne Classic: Chrono Trigger (PS3/PSP)
  • Melhor Mini: Angry Birds (PS3/PSP)
  • Melhor jogo de PSP: DISSIDIA 012 [duodecim] FINAL FANTASY (PSP)
  • Melhor jogo indie: LIMBO (PS3)

Os jogos vencedores terão, durante uma semana (de hoje até o dia 13/03/2012), um desconto de 30% para usuários normais e 50% para usuários Plus. Se alguém estava pensando em comprar alguns desses, chegou a hora!

Via: Playstation Blog

Novo trailer de Assassin’s Creed III

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Como todos devem saber, nos últimos dias vazaram algumas imagens do novo protagonista (e consequêntemente revelando onde se ambientará a história do novo game) e logo em seguida um anuncio oficial da Ubisoft veio confirmando todos os rumores.

Ontem a noite, a empresa Ubisoft colocou no ar um site com uma contagem regressiva e agora que ela terminou, temos a surpresa: um trailer! E ficou ótimo. Adorei a mudança dos cenários (na boa, não aguentava mais o lindo mundo europeu dos jogos do Ezio), o design do novo protagonista também está ótimo.Por sinal, ele já tem nome: Ratohnhaké:ton e é um nativo americano e, na verdade, ele adotará o codinome Connor.

Saltando para o ano de 1777, Assassin’s Creed 3 mostrará a Guerra da Independência Americana. Sem mais segue o trailer:

O novo game sai dia 30 de outubro para PS3, PC e Xbox 360!

Via: Joystiq

Video: Machinima

EDIT: A Ubisoft declarou que o jogo também sairá para o novo console da Nintendo, o Wii U (nome provisório? tinha uns rumores de que o nome ia mudar… quem sabe na E3 teremos novidades). Ainda não se sabe o lançamento.

 Via: Nintendo Blast